“Somos as Cores do Arco-Íris” debate criminalização da LGBTfobia
O STF (Supremo Tribunal Federal) deve continuar, no dia 5 de junho, a discussão sobre criminalização da homofobia. Seis dos onze ministros já tenham votado pela penalização do crime com até três anos de prisão. o tema chegou à Corte por meio de duas ações, movidas pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneros e Intersexos (ABGLT) e o Partido Popular Socialista (PPS), em 2012 e 2013, respectivamente. Para debater a criminalização da LGBTfobia, ocorre hoje à noite a roda de conversa Somos as cores do arco-íris, a partir das 19h, no anfiteatro da Faculdade Ielusc.
Militantes LGBT, advogado e psicóloga discutem o tema, com mediação da professora Maria Elisa Máximo, doutora em Antropologia. Durante o evento haverá exposição de materiais de alguns coletivos locais.
Alessandra de Sá, formada em psicologia pela Univille e Especializada em Direitos Fundamentais e Políticas Públicas pela Faculdade Guilherme Guimbala, será uma das debatedoras. Denis Radun, formado em Direito e mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Univille, aborda as questões referentes à legislação. Ele é professor no curso de Direito da Unisociesc e possui pesquisas na área de Execução Penal. Seu tema de pesquisa no doutorado, em andamento, é “A patrimonialização da homoafetividade e dos direitos fundamentais da população LGBT pela UNESCO: eufemismo e empreendimentos memoriais e patrimoniais no contexto de criminalização da conduta pela LGBTfobia.”
OColetivo Transcender terá duas integrantes participando do evento: Terra Zap, travesti, lésbica e transfeminista, formada em moda e a estudante de Publicidade e Propaganda Letícia Borecki, transexual, lésbica. A entrada é franca e o debate faz parte das atividades da disciplina de Assessoria de Comunicação do curso de Jornalismo.
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